Tradutor

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Mapa Conceitual: Verbos


Mapa Conceitual: Pronomes


O poder de um Jovem

Gênero: Drama
Direção: John G. Avildsen
Roteiro: Robert Mark Kamen
Elenco: Agatha Hurle, Brendan Deary, Cecil Zilla Mamanzi, Daniel Craig, Fay Masterson, Gordon Arnell, Guy Witcher, John Turner, Morgan Freeman, Nigel Ivy, Nomadlozi Kubheka, Robbie Bulloch, Stephen Dorff, Tonderai Masenda, Tracy Brooks Swope, Winston Mangwarara
Produção: Graham Burke, Greg Coote, Steven Reuther
Fotografia: Dean Semler

Resumo:
África do Sul, primeira metade do século XX. P.K. é um menino inglês cresceu em uma fazenda do interior, sendo criado por sua mãe viúva e por uma babá zulu. Quando sua mãe fica doente, o garoto é enviado para um colégio interno, onde passa a ser perseguido pelos colegas. Após a morte de sua mãe P.K. vai viver com seu avô. Onde ele conhece Doc, um prisioneiro alemão que o ensina a tocar piano e Geel Piet, um gentil prisioneiro que o apresenta à arte do boxe. Aos 18 anos de idade P.K. se cansa de tanta injustiça e se levanta como uma ativista anti-apartheid. Sua luta contra o regime de segregação racial na África do Sul fica confusa quando ele se apaixona por Maria, a filha de um líder racista, que morre para salvar sua vida. No final P.K. perde todos as pessoas que ele amava e que amavam ele, menos um amigo, um único amigo, que foi viver com ele na Africa. 

Vista minha pele

Sueli e Maria

Ficha Técnica:
Gênero Documentário
Duração: 15 min
Ano: 2004
País: Brasil

Direção: Joel Zito Araújo e Dandara

Maria
Resumo: Conta a história invertida os negros são a classe dominante e os brancos os escravizados. 

Maria e Luana
A história: Conta a história de uma menina branca, chamada Maria, que queria ser Miss Festa Junina, de uma garota, Sueli, que todos os anos ganhava, à menosprezava, e uma menina, chamada Luana, amiga de Maria, que à ajudou na eleição. No final não importou se a Maria ou a Sueli ganhou, mas mostrou para os espectadores como seria de os negros fossem brancos e os brancos fossem negros, para verem como é o outro lado (para os que tem preconceito, verem com é ser menosprezado). 

Pode me chamar de Nadí

Fotografia: Alex Meira
Direção de arte: Emilena Cardoso
Montagem: Davi Onofre, Déo Cardoso
Produção executiva: Tamylka Viana
Som direto: Yures Viana
Roteiro: Déo Cardoso
Elenco: Nadiézia Ferreira, Laila Pires, Rodger Rogério
Duração: 18 minutos
Estreia: 2009, Ceará-Brasil

Resumo: Conta a história de uma garota, chamada Nadí, negra e pobre. Que não se aceita como é, até que alguém a mostra que ela tem qualidade, que dentro e fora dela há beleza. 

A história: Nadí não se aceitava, não aceitava, escondia seu cabelo, com lenços e principalmente seu boné, e sua pele. E tentava ser quem não era, para se enturmar com os garotos de rua, mas mesmo assim não conseguia. Até que ela conhece uma mulher, negra que era modelo e estudante, no ponto de ônibus, e a moça à mostrou que não tem nada de errado em ser negro(a), a pessoa não precisa ser feio(a) ou maldoso(a) só por ser negro(a), e que ela era bonita, do jeito que ela é, sem mudar nada.

Quem Roubou meu Futuro?

Escritora: Syilvia Orthof

Resumo: Valéria e sua turma do colégio resolvem fazer uma peça de teatro que fale da realidade deles. pensam em encenar o diário de valéria, mas acabam encontrando um texto muito interessante sobre o brasil e o futuro que espera por eles, contextualizando suas inseguranças adolescentes na situação de um país economicamente instável.

O Menino do dedo Verde

          Tistou les pouces verts (O Menino do Dedo Verde) é um livro infanto-juvenil escrito por Maurice Druon em 1957, sendo este o único livro fictício e de linguagem infantil que o autor escreveu. Foi traduzido para o português por Dom Marcos Barbosa, o mesmo escritor/poeta que traduziu O Pequeno Príncipe
          O livro conta a história de um menino chamado de Tistu, que descobriu, junto ao jardineiro, Bigode, que tinha o polegar verde. Com a descoberta vive muitas aventuras, e descobre várias coisas junto a Bigode, Sr. Trovões, Sr. Papai, Dona Mamãe e seu pônei, em Mirapólvora (ou melhor Miraflores).

Sylvia Orthof

Sylvia Orthof
Sylvia Orthof Gostkorzewicz (Rio de Janeiro, 3 de setembro de 1932 – Petrópolis, 24 de julho de 1997) foi uma escritora brasileira de livros infantis.

Filha do pintor Gerhard Orthof e da pintora e ceramista Gertrud Alice Goldberg, um casal de judeus austríacos, é também sobrinha do compositor Arnold Schönberg. Sua formação inclui cursos de mímica, desenho, pintura, arte dramática e teatro. Na área de dramaturgia infantil, trabalhou como autora de texto, diretora de espetáculos, pesquisadora e professora de teatro. Viveu dois anos em Paris, aprendendo com Marcel Marceau a arte da mímica . De lá, voltou ao Brasil para trabalhar como atriz. Atuou no Teatro Brasileiro de Comédia e na TV Record, ambos em São Paulo. Mudou-se então para Nova Viçosa, desenvolveu atividades com teatro de bonecos com as crianças do local utilizando materiais de uso comum na região Transferiu-se posteriormente para Brasília, onde lecionou Teatro na Universidade de Brasília e coordenou as atividades de teatro do SESI. Em 1966, segundo o livro Cães de Guarda, de Beatriz Kushnir, foi convidada a ministrar um curso de teatro para aperfeiçoamento do corpo de censores em Brasília. Em julho de 1969, lecionou a disciplina "Expressão Corporal" no Curso de Teatro do Festival de Inverno de Ouro Preto-MG, vinculado à Universidade Federal de Belo Horizonte. Como produto do Curso, o grupo de alunos encenou o espetáculo teatral "Ciranda de Vila Rica", dirigido e montado por Sylvia Orthof, com trechos do Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles.

Sylvie Baussier

Sylvie Baussier
Nacionalidade: França
Biografia: Sylvie Baussier foi bibliotecária e editora de enciclopédias antes de se tornar autora de livros infantis. Ela tem escrito inúmeros livros para crianças. Lemos um livro escrito por ela esse ano, "A pequena historia da Guerra e da Paz". 

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Grafite e Pichação

Existe uma grande diferença entre grafite e pichação. A diferença é que o grafite é considerado uma arte de rua, já a pichação não é considerada uma arte, e sim uma atitude de vandalismo. A pratica de pichar pode levar uma pessoa á cadeia durante muito tempo, a punição é de três meses a um ano na prisão e o pagamento de multa.
Grafite e Pichação
As pessoas que têm o costume de pichar, disputam com outros pichadores para saber quem picha mais alto. Daí os prédios, praças, edifícios públicos e privados ficam sujos. Uma solução criativa para evitar a pichação é transformar os muros de edifícios em telas de arte. Outra solução para acabar de vez com a pichação é levar os pichadores para conhecer a arte. Então é aí que aparece o grafite.
Os grafiteiros procuram tirar as pessoas da “malandragem” e levar pichadores para o caminho da arte.
Também há uma diferença entre a pichação, pois ela não é respeitada por ninguém. E o grafite é respeitado porque trata-se de uma arte muito bela. Porém, mesmo que o grafite seja muito belo, tem gente que não gosta desse tipo de arte, ficam relacionando com a pichação.
Os rastros da pichação estão em tudo que se olha na cidade, tudo já virou alvo das lutas de tintas e outros materiais usados para pinchar. Geralmente, não todas, as pessoas que pincham são membros de gangues. E isso acaba contribuindo para a violência nas ruas da cidade.
Diferente do grafite, cuja preocupação é a ordem estética, o piche tem como objetivo a demarcação de territórios entre grupos. No geral, consiste em fazer algo que para eles é uma arte e para a sociedade é o ato de vandalismo.

domingo, 20 de outubro de 2013

Na verdade o Brinquedo

Quando se vê uma criança brincando de boneca ou de carrinho, é um milagre, pois atualmente nenhuma criança se interessa por brinquedos um pouco mais antigos, ou nem tanto, como por exemplo a boneca Barbie e o carrinho Hot Wheels que são brinquedos mais modernos, com estilo antiquado, são a evolução da boneca de pano e o carrinho de madeira. Mas as crianças agora só estão se interessando por brinquedos eletrônicos, como tabletes, videogames, celulares, entre outros.
          Mas enfim, quem controla a brincadeira atualmente é o brinquedo, por causa do avanço da tecnologia. O tempo passa e com o passar do tempo as crianças ficam mais dependentes da tecnologia, elas ficam sedentárias e sem vontade de correr, pular, dançar... (coisas que crianças deveriam fazer o tempo todo). Para elas, ver a televisão, ficar parado na frente do computador ou videogame, isto é brincar, mas não é. 

          Foi comprovado que 75% das crianças estão ligados diretamente com a tecnologia (com os celulares, televisão, computador...) e somente 25% ainda não estão ligadas diretamente com a tecnologia. E também que, aproximadamente 96% das crianças com menos de 5 anos, atualmente, já vivem com pelo menos um aparelho eletrônico na mão.

sábado, 19 de outubro de 2013

Pin, a gota

          Pin vivia com sua família em uma caixa d'água, sempre em harmonia... Certo dia foram limpar a caixa d'água e deixaram a tampa aberta, justamente nesse dia estava fazendo muito Sol!  E Pin sentiu algo diferente , estava evaporando.
          De uma hora para outra viu-se em um lugar completamente diferente, com gotas estranhas. Pin estava com medo, não sabia o que fazer, ele estava em uma nuvem. E... e... Plof!!!
          Pin caiu em um rio. Depois viu gotas malvadas, feias e nojentas. Quando percebeu já era uma delas, estava em um rio poluído.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Maurice Druon

          Maurice Druon nasceu em Paris, em 23 de abril de 1918, foi um escritor francês e decano da Academia Francesa de Letras.
          Odorico Mendes (1799-1864), que se notabilizou como tradutor de Homero e Virgilio.
Maurice Druon
          Segunda Guerra Mundial combateu no interior da França até o momento do Armistício (1941). Ingressou então nas forças da Resistência, deixando a França em 1942, atravessando clandestinamente a Espanha e Portugal para ingressar nas fileiras dos serviços de informações da chamada "França Livre", em Londres, trabalhando com De Gaulle. Torna-se Ajudante de Campo do General François de Astier do Vigerie, seguidamente é elevado ao posto "Honra e Pátria" antes de ser encarregado da missão, para o Comissariado do Interior e da Informação; é também correspondente de guerra junto dos exércitos franceses, até ao fim das hostilidades.
          A partir de 1946, consagra-se à sua carreira literária, recebe o Prêmio Goncourt (1948) por sua novela As Grandes Famílias e diversos prêmios prestigiosos pelo conjunto da sua obra.
          Era conhecido mundialmente pela sua única obra infanto-juvenil, "Tistou les pouces verts", (No Brasil "O menino do dedo verde") publicada em 1957 com tradução de Dom Marcos Barbosa.
          A 8 de Dezembro de 1966, foi eleito, na Academia Francesa, à poltrona 30, sucedendo Georges Duhamel. Além disso foi Secretário Perpétuo dessa instituição, a partir de 1985, mas escolheu em 1999 renunciar a esta última função, cedendo o lugar a Hélène Carrère de Encausse.
          Foi Ministro dos Negócios Culturais entre 1973 e 1974 e deputado de Paris de 1978 para 1981.
          Em 2 de março de 2007, torna-se decano da Academia Francesa, devido à morte do então decano, Henri Troyat.
          Druon morreu em Paris, em 14 de abril de 2009, com 91 anos incompletos, faltando 9 dias para completar.
          Maurice Druon escreveu dúzias de livros entre 1942 e 2007, inclusive:
  • Série: Os Reis Malditos
. O Rei de Ferro
. A Rainha Estrangulada
. Os Venenos da Coroa
. A Lei dos Varões
. A Loba de França
. O Lis e o Leão 
. Um Rei Perde a França.


  • Menino do Dedo Verde, livro infantil de 1957.

  • As Grandes Famílias, de 1948.

Livro: A Pequena história da Guerra e da Paz

Capa do livro

A autora

          Sylvie Baussier, depois de fazer o curso de letras, especializando-se em Literatura Multimídia, foi editora de enciclopédias durante dez anos e jornalista. A partir de 1997 passou a se dedicar exclusivamente a escrever para o público infanto-juvenil. Autora de vários livros informativos de sucesso, ela escrever também sobre temas polêmicos (como marte e deficiência) com o pseudônimo de Allemand Baussier.

A ilustradora

          May Angeli estudou Artes Plásticas em Paris e começou a atuar no mercado editorial rapidamente. Depois de trabalhar com diversas técnicas (aquarela, lápis, tinta, guache), passou a se dedicar à gravura. A força e a audácia de seus trabalhos chamaram a atenção desde o início. Muitos dos livros ilustrados por ela foram premiados internacionalmente.

Minha opinião

          O livro é bastante discursivo, e um pouco emocionante, pois cada um vê as histórias como quer. Uns acham as histórias super interessantes, outros sem utilidade na vida, na minha opinião, não acho que as histórias são uteis para minha vida, e nem "SUPER" interessantes, são exclusivamente importantes para o meu conhecimento e aprendizado.
           O livro mostra como eram as pessoas antigamente e atualmente, nada mudou, somente o jeito de maltratar o mundo e os outros. O egoismo é o mesmo, todos pensam somente neles mesmos.
          Todos querem a Paz, ninguém pode negar, mas cada um tem a imagem da paz de uma forma.
          Seria interessante se todos se unissem com um só objetivo: Trazer a PAZ ao mundo!

Relato de Viagem á Cordisburgo

Partida

Partimos do colégio aproximadamente ás 8 horas da manhã, e fomos em um Ônibus e uma Van, o ônibus era confortável e um pouco maior que a Van, no ônibus podem ir 50 passageiros sentados. Já a Van era mais, bem mais chique que o ônibus, embora seja menor, vários alunos reclamaram por não estar na Van.

No caminho

A viagem foi comprida, durou de 1:30 à 2:00, 120 Km até lá. Na estrada para a cidade a paisagem mudou muito, as árvores começaram a ficar retorcidas, o mato aumentou e tinha bastante vegetação.

Gruta

A gruta é considerada uma das mais lindas e foi a primeira a ser aberta ao turismo.
Andamos 650 metros e descemos 18. Na gruta fazia aproximadamente 25 a 28°C e também tinha de 80 a 90 de umidade.
Foi Joaquim Maria de Maquine que descobriu a gruta em 1825. Por esse motivo a gruta recebeu o nome de: Gruta do Maquine.
Na gruta havia muitas estalagmites e estalactites, se juntando e formando paredões. Também havia 7 salões:
  • 1°: seu nome era Vestébulo.
  • 2°: seu nome era Salão das Colunas.
  • 3°: seu nome era Salão do Trono, e era o segundo maior salão, com 80 metros de diâmetro.
  • 4°: seu nome era Salão do Carneiro.
  • 5°: seu nome era Salão das Piscinas, e tem 22 metros de altura
  • 6°: seu nome era Castelo das Fadas; foram encontrados fosseis da preguiça gigante nesse salão, também era  o mais bonito.
  • 7°: seu nome era Salão do Peterlung; era o maior salão, e foram encontrados muitos fosseis de diversos animais no salão.
Observação: Nenhum animal morreu na gruta, os fosseis foram levados pela correnteza.
Existe somente uma pintura rupestre na gruta, localizada na entrada.

Museu

É uma construção do final do seculo XIX. Era a casa de Guimarães, ate se mudar para BH com 9 anos. O museu casa de Guimarães  se localiza em Cordisburgo.
Antigamente o quarto das filhas ficava dentro do dos pais, para as meninas não saírem de casa às escondidas, à noite.
Quando Guimarães entrou na Academia, recebeu o diploma, a espada , a baia e o fardão. Quando morreu foi enterrado com o fardão, tradição da Academia de quando um integrante morre-se o enterrava com o fardão.

Curiosidades: Cordisburgo significa cidade do coração.

O grupo Miguilins

O grupo dos Miguilins surgiu em 1997. O objetivo desse grupo é divulgar a vida e obra de João Guimarães Rosa.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Sempre haverá um amanhã (resumo)

          Daniel estava animado com o nascimento de sua primeira filha, Mahara ela se chamava. Quando chegaram em casa, todos animados com a nova integrante da família, ou quase todos, os irmãos da pequena não ficaram muito animados com a chegada da irmãzinha. Algum tempo depois , os pais de Mahara descobriram que aquela menina que parecia ser perfeita , era um ser diferente, ou melhor dizendo especial. Todos ficaram muito surpresos com a notícia, principalmente Daniel.
          A vida de Mahara não foi fácil, cheia de decepções, tristezas, preconceitos e a solidão em alguns casos, mas também teve as alegrias, alívios, os amigos e a família. Uma vida um pouco sofrida para uma menina, mas Mahara era forte, para ela sempre haveria um amanhã!

Guimarães Rosa

João Guimarães Rosa
          João Guimarães Rosa nasceu em 27 de junho de 1908, em Cordisburgo, Minas Gerais, e faleceu em 19 de novembro de 1967, Rio de Janeiro, com 59 anos. Foi um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos. Foi também médico e diplomata. Os contos e romances escritos por Guimarães Rosa ambientam-se quase todos no chamado sertão brasileiro.
       Foi o primeiro dos seis filhos de Florduardo Pinto Rosa ("Flor") e de Francisca Guimarães Rosa ("Chiquitita").Começou ainda criança a estudar diversos idiomas, iniciando pelo francês quando ainda não tinha 7 anos, como se pode verificar neste trecho de entrevista concedido a uma prima, anos mais tarde:

“Eu falo: português, alemão, francês, inglês, espanhol, italiano, esperanto, um pouco de russo; leio: sueco, holandês, latim egrego (mas com o dicionário agarrado): entendo alguns dialetos alemães; estudei a gramática: do húngaro, do árabe, do sânscrito, do lituano, do polonês, do tupi, do hebraico, do japonês, do checo, do finlandês, do dinamarquês; bisbilhotei um pouco a respeito de outras. Mas tudo mal. E acho que estudar o espírito e o mecanismo de outras línguas ajuda muito à compreensão mais profunda do idioma nacional. Principalmente, porém, estudando-se por divertimento, gosto e distração.”

  • 1936: Magma
  • 1946: Sagarana
  • 1947: Com o Vaqueiro Mariano
  • 1956: Corpo de Baile
  • 1956: Grande Sertão: Veredas
  • 1962: Primeiras Estórias
  • 1964: Campo Geral
  • 1965: Noites do Sertão
  • 1967: Tutaméia – Terceiras Estórias
  • 1969: Estas Estórias (póstumo)
  • 1970: Ave, Palavra (póstumo)
  • 2011: Antes das Primeiras Estórias (póstumo)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Lenda sobre a Internet

A internet como todos pensam, não foi criada pelo físico inglês Tim Berners-Lee. Na verdade, a internet, foi criada por estranhas criaturas que queriam fazer contato, pois estavam precisando muito de ajuda em seu planeta, Zuoogtoon.
No planeta Zuoogtoon essas criaturas estavam precisando urgentemente de alimentos, pois o seu estoque estava se esgotando, mesmo sendo o mais improvável possível, comiam lápis de cor verde-água. As criaturas eram chamadas em seu planeta Plecovanteruos, o que seria os seres humanos na Terra, e em português: Comedores Inusitados. O presidente do planeta Zuoogtoon pesquisou bastante e descobriu que havia vida na Terra e fez contato. Descobriu a nossa língua, escreveu um recado em uma de suas cartas, ou melhor, em um de seus Meteoros.
Mas a descoberta desses Comedores Inusitados abalaria a estrutura sócio-econômica do nosso país e do nosso mundo. Então, sabendo disso, Tim Berners-Lee assumiu ser o criador da internet, fazendo com que essas humildes e inofensivas criaturas desaparecessem, sem serem ao menos descobertas. Tim Berners-Lee descobriu essas criaturas enquanto observava a Lua Cheia quando avistou um cometa, onde tinha uma mensagem de socorro. Depois de anos pesquisando Tim descobriu as criaturas. E descobriu também que eles tinham inventado um modo de comunicação, então Tim pensou rápido e ampliou, assim dizendo, um ponto no que os Comedores Inusitados fizeram, só para disfarçar.

Infelizmente, os Comedores Inusitados tiveram que procurar outra Galáxia, e estão a 1 setilhão de anos-luz de sua Galáxia e seu planeta de origem. 

Ana e Bruno


Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. 'Aceite', pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo. Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra. Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho. Era também o caso de Bruno...
O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.
Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.

O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Ana, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Haviam 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinha visto. Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Ana, deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei, Marcela, mas... Ele tá desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana, presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como o Bruno
Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Ana, para de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas.
Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado.
A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Ana! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.
Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele. Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer. Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia.
- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Ana? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras. Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo.
Eu te amo !
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"

Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,
O coração do homem de sua vida batia dentro dela.


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Diário de Viagem

Cabo Frio
 23/07/2013  A viagem
          Eu e mais 3 pessoas saímos de BH ás 10:30 am em destino a Cabo Frio, foi uma viagem cansativo, 8 ou 9 horas de viagem e 4 pedágios  Chegamos já à noite, então tomamos banho, fomos lanchar e depois dormir.

 24/07/2013  Chuva e tédio
          Hoje acordamos tarde e ficamos sem nada para fazer o dia inteiro, saímos só para almoçar e o resto do dia ficamos em casa vendo TV e mexendo no PC, pois estava chovendo muito e fazendo bastante frio, e nem tivemos coragem de chegar perto da beira do mar.

 25/07/2013 Continuou CHOVENDO!
          Como ontem, choveu bastante e ficamos sem nada para fazer. Mais um dia e todos presos em casa, nos decepcionamos por não podemos ir ou ao menos ver a praia.

 26/07/2013 Finalmente sol
          Passamos o dia na praia, finalmente o sol apareceu, nadamos e nos divertimos bastante. Fomos em duas praias a do Peró e a das Conchas, e vimos a casa de praia onde a novela Avenida Brasil gravou. Mais a tardinha o sol se escondeu e começou a chover e fazer muito frio, enfim ,não tivemos escolha voltamos para casa.

 27/07/2013 Fomos a praia e comemos Camarão
          O sol continuou no céu e fomos para a praia do Forte, onde as ondas estavam mais fortes e maiores, tinha gente até surfando.
          Já a noite, fomos em um restaurante de frutos do mar e comemos camarão a milanesa. Depois tomamos milk shake , passeamos um pouco e depois fomos para casa.

 28/07/2013 Compramos as lembrancinhas
          De manha fomos para a praia do Peró , mas antes conhecemos a praia do Japonês.
          Mais a noite fomos a feira comprar as lembrancinhas e fazer as tatoos de rena.

 29/07/2013 A despedida
          Acordamos tarde, corremos para arrumar as malas e pegamos o rumo de casa, mesmo antes de sair de Cabo Frio, já estávamos morrendo de saudade.

Relato de Viagem

Gruta de Maquine
          No final das férias recebi um convite muito interessante e inesperado para ir com minha mãe fazer uma excursão para Cordisburgo conhecer a gruta de Maquiné. "Parece ser divertido!" disse minha mãe quando recebemos o convite.
          Então fizemos a mala para 2 dias e fomos, sexta-feira ao 12:00 am em ponto o ônibus nos esperava na porta de casa. A viagem foi tranquila, todos no ônibus foram bem gentis. Mas a chegada complicou, ninguém sabia onde nos estalaríamos, mas no final deu tudo certo. Como chegamos sexta á noite fomos direto dormir.
          Tivemos que acordar bem cedo para explorarmos a gruta. Com muita disposição fomos explorar. Nunca imaginei uma coisa tão surpreendente. Lindas estalagmites e estalactites. As marilhas da natureza. Neste dia podemos aproveitar bastante. À noite foi incrível  fizemos fogueira e comemos "marshmallow" o céu estava estrelado e a lua cheia, todos ficaram exaustos com a festança e foram dormir.
          No dia seguinte não aconteceu nada de mais, simplesmente fomos tomar café e depois direto para o ônibus. Como ficamos muito cansados com a exploração e a festança, adormecemos no ônibus .
          Quando acordamos já tínhamos chegado no porta de casa, então, eu e mãe descemos do ônibus e nos despedimos do pessoal.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Substantivo e suas flexões

Provérbios

"Quem não tem cão caça com gato"
"Olho por olho, dente por dente"
"Água mole pedra dura tanto bate até que fura"
"Tempestade em copo d'água"
"A curiosidade matou o gato"
"Tudo o que sobe, tem que descer"
"Um é pouco, dois é bom, três é demais"
"Se colhe o que se planta"
"Entra por um ouvido, e sai pelo outro"
"Santo do pau oco"
"Quem avisa amigo é"
"É bom manter os amigos perto e os inimigos mais perto ainda"
"A mentira tem perna curta"

terça-feira, 25 de junho de 2013

Reportagem da Festa Junina


No dia 08/06 ocorreu uma Festa Junina no Colégio São Paulo-Irmãs Angélicas-BH. Homenageando os artistas, Oscar Niemayer e Romero Britto.
       Nessa Festa Junina ocorreram várias danças folclóricas, prendas, oportunidades de conhecer um pouco mais sobre as obras desses artistas mundialmente famosos, também podemos conhecer a cultura e muito mais.
          Os artistas foram homenageados pelos seus atos, pinturas... Foram homenageados os artistas Romero Britto, pelo seu estilo de pintura, e Oscar Niemayer, pelas suas curvas e suas construções em Brasília e no Brasil inteiro.
          Na Festa Junina, teve várias danças, tais como: Dança dos Pandeirinhos, Bota o Pezinho, Caranguejo não é peixe!, Maçariquinho, Quadrilha Tradicional, Pau de fita, Xote Bragantino, Frevo, Quadrilha Tradicional, Boi Bumba, Calypso, Dança Brega, Casamento e Quadrilha, Quadrilha. Que foram apresentadas pelas turmas do Maternal II às turmas da 2° e 3° Série e a Comunidade Escolar.
          Fora a grande demonstração de cultura. Como: a culinária, as brincadeiras, as vestes e a grande alegria de todos.

Narrativa com Provérbio

Vanessa era uma linda garota muito curiosa, que sempre queria saber tudo o que estava acontecendo.
Um dia, Vanessa ouviu seus pais falarem de um presente, e ficou intrigada, pensando que iriam à uma festa sem ela.
Depois de um tempo, Vanessa ficou extremamente curiosa e foi perguntar para seus pais, que presente era aquele. Os pais tentaram esconder, mas Vanessa não deixou, então, disseram que o presente era para ela. Vanessa não entendeu, mas depois foi lembrar que seu aniversário era na próxima semana.
A curiosidade matou o gato