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quarta-feira, 27 de março de 2013

César Obeid


César Obeid
 César Obeid é escritor, educador e contador de histórias. Alguns de seus livros foram premiados pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – PNLIJ. Seu livro Pela voz do cordel, em coautoria com Maria Augusta de Medeiros, ganhou o 2º Concurso Literatura Para Todos, do MEC, na categoria tradição oral. Frequentemente escreve matérias e artigos para jornais e revistas, como.

Eu indico: www.audioambiente.com.br

segunda-feira, 25 de março de 2013

Vinícius de Morais

Vinícios de Morais
Vinícius de Moraes foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro. Poeta essencialmente lírico também conhecido como "poetinha", apelido que lhe teria atribuído Tom Jobim, notabilizou-se pelos seus sonetos. Vinícius de Moraes nasceu em 1913 no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes e Lídia Cruz, faleceu no dia 9 de julho de 1980, com 66 anos. Estudou na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Na noite de 9 de julho de 1980, acertando detalhes com Toquinho sobre as canções do álbum "Arca de Noé", Vinicius alegou cansaço e que precisava tomar um banho. Na madrugada do dia seguinte Vinicius foi acordado pela empregada, que o encontrara na banheira de casa, com dificuldades para respirar. Toquinho, que estava dormindo, acordou e tentou socorrê-lo, seguido por Gilda Mattoso (última esposa do poeta), mas não houve tempo e Vinicius de Moraes morreu pela manhã.
Mesmo após a morte, a obra musical de Vinicius manteve-se prestigiada na música brasileira. Foram lançados os álbuns Toquinho, Vinicius e Maria Creuza - O Grande Encontro (1988) e A História dos Shows Inesquecíveis - Poeta, Moça e Violão: Vinicius, Clara e Toquinho (1991), além de terem sido lançados livros sobre o poeta, como Vinicius de Moraes - Livro de Letras (1993), de José Castello, Vinicius de Moraes (1995), também de José Castello, "Vinicius de Moraes" (1997), de Geraldo Carneiro (uma edição ampliada do livro publicado em 1984). Ainda em 1993, Almir Chediak editou os três volumes do Songbook Vinicius de Moraes.
Em 2003, ano em que o poeta completaria seu 90º aniversário, foram lançados vários projetos em tributo à sua criação artística. Também foi lançado o website oficial de Vinicius.

Victor Hugo

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Victor Hugo
Victor-Marie Hugo, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos francês de grande atuação política em seu país. Victor nasceu no dia 26 de fevereiro de 1802, Besançon, e faleceu no dia 22 de maio de 1885, Paris. Casou-se com Adèle Foucher (de 1822 a 1868), os dois tiveram cinco filhos, Léopoldine Hugo, Adèle Hugo, Charles Hugo, François-Victor Hugo. Victor Hugo foi o terceiro filho de Sophie Trébuchet e Joseph Hugo.
        Victor Hugo passou a infância entre Paris, onde foi educado por muitos tutores e também em escolas privadas, Nápoles e Madrid. Considerado um menino precoce, ainda jovem tornou-se escritor, tendo em 1817, aos 15 anos, sido premiado pela Academia Francesa por um de seus poemas.
        Em 1821, Hugo publicou seu livro de poesias, "Odes et poésies diverses" (Odes e Poesias Diversas), com o qual ganhou uma pensão, concedida por Luís XVII. Um ano mais tarde publicaria seu primeiro romance, "Han d'Islande" (Hans da Islândia).

domingo, 24 de março de 2013

Biografia da Personagem: Yasmim


Em 1291, durante uns 40 dias do verão, na cidade Vinco, em Larf, era um brilho imenso de dia, e anoite era alegre, quase todos os adultos saiam para dançar e se divertir. Mesmo nesse tempo ouve uma noite, uma única noite onde foi o inicio para uma nova Era, de alegria e amor, no mundo dos VAMPIROS.
          Em uma noite fria, escura e um tanto assustadora, todas as pessoas da cidade Vinco estavam em casa, não se via um carro na rua, nem uma luz na cidade estava acesa. Apenas uma bem escondidinha no final de uma das ultimas ruas da cidade.
            Nascia uma linda menininha chamada Yasmim, com cabelos compridos, loiros e sedosos, mais lindos do que se possa imaginar, e com maravilhosos olhos azuis, parecendo dois topázios, filha de pais muitos obscuros como diziam os vizinhos, mas tinha um motivo para serem tão sombrios, os dois eram vampiros! E como dizem: “Tal mãe, tal filha”, a bela menina era uma vampira. Nesse dia, exatamente quando Yasmim nasceu apareceu no céu uma luz, um sinal. E junto com Yasmim nasceu a Lua Cheia, e seus pais mesmo a amando muito, sabiam que essa menina iria dar problema pra eles. Pois, aquela menina meiga e delicada, não iria se conformar com a vida dos vampiros.
            Yasmim vivia igual a qualquer criança, mas se escondia do sol. Quando Yasmim percebeu que era uma vampira, e vivia em um mundo de guerra, ficou contrariada com seus pais.
          Já mais velha, Yasmim se apaixonou por um garoto da escola. Ele também parecia gostar muito dela. Os dois começaram a namorar. Mas Yasmim não teve coragem de contar quem ela era de verdade, um monstro. Depois de se formar, as coisas ficaram mais difíceis, seu namorado, André, quis conhecer seus pais. O que foi difícil, pois eles não aceitavam que Yasmim namorasse um mortal.
           Yasmim, até dava razão aos seus pais, pois André corria perigo estando com ela. Ainda mais nessa idade, que Yasmim estava tendo mais efeitos dos poderes especiais, como força bruta, ler as mentes dos humanos, ficar mais pálida e brilhar, quando exposta muito tempo ao sol.
          André não ligava, para suas diferenças com Yasmim, ele a amava e sabia disso, não importava o resto. Com isso Yasmim contou a André que não era uma garota normal. Mas também contou que nunca tinha matado, nem sugado sangue de ninguém, e era contra isso.
          Juntos, foram até os pais de Yasmim falaram da injustiça e que não concordavam, e iriam lutar até o final, para defender pelo o que acreditavam.
          Assim ouve uma batalha entre os vampiros, foram poucos defendendo com Yasmim e André. No final, Yasmim, os outros vampiros e seus pais venceram a luta com muito esforço, e violência. Poucos vampiros ficaram vivos, Yasmim e seus pais foram uns dos sobreviventes, pois tinham uma força superior aos demais vampiros. Já André não sobreviveu, mas ajudou Yasmim até a morte. Lutou por seu amor e morreu feliz. Mesmo deixando todos muito tristes pela morte de André e alguns parentes, Yasmim e seus pais tinham muito a comemorar, pois mudaram a história do mundo dos vampiros.
Até hoje Yasmim e seus pais podem estar morando conosco, do nosso lado. Então fiquem atentos e não se preocupem, os vampiros não mordem, nem matam mais, são pessoas normais, com algumas habilidades a mais.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Marina Colasanti

Marina Colasanti
Marina Colasanti nasceu no dia 26 de setembro de 1937, em Asmara, Etiópia. Possui nacionalidade brasileira e  naturalidade italiana. Ainda na infância seus familiares retornam ao solo italiano, onde ela morou ao longo de 11 anos. Daí eles partem para o Brasil, depois do início da Segunda Guerra Mundial. Neste local eles desembarcam em 1948, fixando-se no Rio de Janeiro.
Marina escreveu poesias, lançando seu primeiro volume poético, "Cada Bicho seu Capricho", em 1992. Dois anos depois ela ganhou o Prêmio Jabuti de Poesia pelo livro "Rota de Colisão", de 1993. Sua obra infantil também foi contemplada por esta premiação, conquistada por "Ana Z Aonde Vai Você?", de 1999.
Ela também visitou constantemente o gênero das crônicas, compiladas em diversas obras, entre as quais "Eu Sei, mas não Devia", de 1992. Nestas histórias breves a escritora medita sobre eventos corriqueiros, abordando normalmente questões femininas, o amor, a produção artística, as questões sociais de nosso país, revelando sempre profunda delicadeza.
Marina apresenta em sua obra a marca da diversidade, entre contos, poesias, produções em prosa, literatura infanto-juvenil. Sua primeira publicação infantil foi o livro de contos "Uma Ideia toda Azul", de 1979, que logo conquistou o prêmio O Melhor para o Jovem, concedido pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Muitos de seus livros já foram traduzidos para o espanhol. Marina, além de escrever, também ilustrou grande parte de seus livros infanto-juvenis. Outros prêmios conquistados pela autora foram os da Câmara Brasileira do Livro, da Associação Brasileira de Críticos de Arte, do Concurso Latino-americano de Cuentos para Niños, e o Prêmio Norma-Fundalectura latino-americano.


domingo, 10 de março de 2013

Minha Autobiografia (Trabalho de História)

Eu sou Ana Júlia, tenho 10 anos, e nasci no dia 18/03/2002, como consta na minha certidão de nascimento. Quando fui crescendo conquistei mais documentos como minha carteira de identidade, carteirinha escolar, carteira de vacinação entre muitas outras.
Antes da minha mãe engravidar e eu ia nascer ela ganhou um cãozinho chamado Vitorio Bill. Ele acompanhava minha mãe em tudo, ou quase tudo. Mas principalmente na gravidez. Quando minha mãe descobriu que estava gravida, ficou preocupada, porque o cãozinho adorava brincar com seus brinquedinhos, como a bolinha, o ursinho... E pouco tempo antes do meu nascimento, minha mãe colocou uma cesta com meus futuros brinquedinhos no chão do meu quarto e disse a ele que não podia mexer, e depois de muito tempo mamãe foi no quarto e achou a cesta intacta, depois disso Vitorio nunca mais pegou nenhum brinquedo, nem mesmo os dele.
Quando eu estava com alguns meses minha vó fez para mim uma camisola combinado com o bichinho que ela também fez pra mim, como o bichinho era tão esquisito. Eu o chamava de “Monstrinho” e pensava que os monstros eram todos daquele jeito e não ficava com medo.
Quando eu tinha 1 aninho e pouco minha mãe, meu pai, e minha babá ficavam falando comigo pra dizer o nome deles, como minha mãe ficava toda hora falando: “_Filhinha, fala mamãe!”. E meu pai: “_Filhinha, fala papai!”. E minha babá: “_Meu amor, fala Tica!”. Acho que eu estava sendo tão pressionada que desapontei todos, porque não falei “mamãe”, nem “papai” e nem “Tica”. Falei “Biiiiilll”. E o cãozinho foi batizado de Bill.
Em 2006, quando eu entrei para o Colégio São Paulo encontrei não só amigas,  mas irmãs, mães e pais, que me acolheram quando eu mais precisava e ficam comigo até hoje, são amigos verdadeiros. Só digo uma coisa, eu nunca os esquecerei, estarão guardados no meu coração para sempre.
Quando eu tinha 6 anos meus pais se separaram e eu fiquei bastante triste, preocupada e com medo. Mas pra me consolar minha mãe me deu uma gatinha de pelúcia e eu a batizei de Fina, pois era tão fininha... Ela ficou comigo nos momentos bons e ruis, ela era minha “melhor amiga”.
Em 2008, o meu aniversário de 06 anos foi o ultimo aniversário que meu pai foi, e o ultimo evento que ele presenciou desde a separação, depois disso ele foi  na formatura do PROERD, ano passado. Mas nós nos víamos de vez enquanto.
Na Copa do Mundo de 2010, em uma segunda-feira feira normal, meu cachorrinho Bill morreu, com uma parada cardíaca. Fiquei triste e chorei muito e muito mesmo. Minha mãe preocupada comigo me deu um cachorrinho de pelúcia, igualzinho ao Bill de verdade, e o batizou de Bill. Estou com ele até hoje.
Hoje ainda estou no Colégio São Paulo com minhas amigas, enfrentando a vida como ela é, e  aproveitando completamente.