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domingo, 20 de outubro de 2013

Na verdade o Brinquedo

Quando se vê uma criança brincando de boneca ou de carrinho, é um milagre, pois atualmente nenhuma criança se interessa por brinquedos um pouco mais antigos, ou nem tanto, como por exemplo a boneca Barbie e o carrinho Hot Wheels que são brinquedos mais modernos, com estilo antiquado, são a evolução da boneca de pano e o carrinho de madeira. Mas as crianças agora só estão se interessando por brinquedos eletrônicos, como tabletes, videogames, celulares, entre outros.
          Mas enfim, quem controla a brincadeira atualmente é o brinquedo, por causa do avanço da tecnologia. O tempo passa e com o passar do tempo as crianças ficam mais dependentes da tecnologia, elas ficam sedentárias e sem vontade de correr, pular, dançar... (coisas que crianças deveriam fazer o tempo todo). Para elas, ver a televisão, ficar parado na frente do computador ou videogame, isto é brincar, mas não é. 

          Foi comprovado que 75% das crianças estão ligados diretamente com a tecnologia (com os celulares, televisão, computador...) e somente 25% ainda não estão ligadas diretamente com a tecnologia. E também que, aproximadamente 96% das crianças com menos de 5 anos, atualmente, já vivem com pelo menos um aparelho eletrônico na mão.

sábado, 19 de outubro de 2013

Pin, a gota

          Pin vivia com sua família em uma caixa d'água, sempre em harmonia... Certo dia foram limpar a caixa d'água e deixaram a tampa aberta, justamente nesse dia estava fazendo muito Sol!  E Pin sentiu algo diferente , estava evaporando.
          De uma hora para outra viu-se em um lugar completamente diferente, com gotas estranhas. Pin estava com medo, não sabia o que fazer, ele estava em uma nuvem. E... e... Plof!!!
          Pin caiu em um rio. Depois viu gotas malvadas, feias e nojentas. Quando percebeu já era uma delas, estava em um rio poluído.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Maurice Druon

          Maurice Druon nasceu em Paris, em 23 de abril de 1918, foi um escritor francês e decano da Academia Francesa de Letras.
          Odorico Mendes (1799-1864), que se notabilizou como tradutor de Homero e Virgilio.
Maurice Druon
          Segunda Guerra Mundial combateu no interior da França até o momento do Armistício (1941). Ingressou então nas forças da Resistência, deixando a França em 1942, atravessando clandestinamente a Espanha e Portugal para ingressar nas fileiras dos serviços de informações da chamada "França Livre", em Londres, trabalhando com De Gaulle. Torna-se Ajudante de Campo do General François de Astier do Vigerie, seguidamente é elevado ao posto "Honra e Pátria" antes de ser encarregado da missão, para o Comissariado do Interior e da Informação; é também correspondente de guerra junto dos exércitos franceses, até ao fim das hostilidades.
          A partir de 1946, consagra-se à sua carreira literária, recebe o Prêmio Goncourt (1948) por sua novela As Grandes Famílias e diversos prêmios prestigiosos pelo conjunto da sua obra.
          Era conhecido mundialmente pela sua única obra infanto-juvenil, "Tistou les pouces verts", (No Brasil "O menino do dedo verde") publicada em 1957 com tradução de Dom Marcos Barbosa.
          A 8 de Dezembro de 1966, foi eleito, na Academia Francesa, à poltrona 30, sucedendo Georges Duhamel. Além disso foi Secretário Perpétuo dessa instituição, a partir de 1985, mas escolheu em 1999 renunciar a esta última função, cedendo o lugar a Hélène Carrère de Encausse.
          Foi Ministro dos Negócios Culturais entre 1973 e 1974 e deputado de Paris de 1978 para 1981.
          Em 2 de março de 2007, torna-se decano da Academia Francesa, devido à morte do então decano, Henri Troyat.
          Druon morreu em Paris, em 14 de abril de 2009, com 91 anos incompletos, faltando 9 dias para completar.
          Maurice Druon escreveu dúzias de livros entre 1942 e 2007, inclusive:
  • Série: Os Reis Malditos
. O Rei de Ferro
. A Rainha Estrangulada
. Os Venenos da Coroa
. A Lei dos Varões
. A Loba de França
. O Lis e o Leão 
. Um Rei Perde a França.


  • Menino do Dedo Verde, livro infantil de 1957.

  • As Grandes Famílias, de 1948.

Livro: A Pequena história da Guerra e da Paz

Capa do livro

A autora

          Sylvie Baussier, depois de fazer o curso de letras, especializando-se em Literatura Multimídia, foi editora de enciclopédias durante dez anos e jornalista. A partir de 1997 passou a se dedicar exclusivamente a escrever para o público infanto-juvenil. Autora de vários livros informativos de sucesso, ela escrever também sobre temas polêmicos (como marte e deficiência) com o pseudônimo de Allemand Baussier.

A ilustradora

          May Angeli estudou Artes Plásticas em Paris e começou a atuar no mercado editorial rapidamente. Depois de trabalhar com diversas técnicas (aquarela, lápis, tinta, guache), passou a se dedicar à gravura. A força e a audácia de seus trabalhos chamaram a atenção desde o início. Muitos dos livros ilustrados por ela foram premiados internacionalmente.

Minha opinião

          O livro é bastante discursivo, e um pouco emocionante, pois cada um vê as histórias como quer. Uns acham as histórias super interessantes, outros sem utilidade na vida, na minha opinião, não acho que as histórias são uteis para minha vida, e nem "SUPER" interessantes, são exclusivamente importantes para o meu conhecimento e aprendizado.
           O livro mostra como eram as pessoas antigamente e atualmente, nada mudou, somente o jeito de maltratar o mundo e os outros. O egoismo é o mesmo, todos pensam somente neles mesmos.
          Todos querem a Paz, ninguém pode negar, mas cada um tem a imagem da paz de uma forma.
          Seria interessante se todos se unissem com um só objetivo: Trazer a PAZ ao mundo!

Relato de Viagem á Cordisburgo

Partida

Partimos do colégio aproximadamente ás 8 horas da manhã, e fomos em um Ônibus e uma Van, o ônibus era confortável e um pouco maior que a Van, no ônibus podem ir 50 passageiros sentados. Já a Van era mais, bem mais chique que o ônibus, embora seja menor, vários alunos reclamaram por não estar na Van.

No caminho

A viagem foi comprida, durou de 1:30 à 2:00, 120 Km até lá. Na estrada para a cidade a paisagem mudou muito, as árvores começaram a ficar retorcidas, o mato aumentou e tinha bastante vegetação.

Gruta

A gruta é considerada uma das mais lindas e foi a primeira a ser aberta ao turismo.
Andamos 650 metros e descemos 18. Na gruta fazia aproximadamente 25 a 28°C e também tinha de 80 a 90 de umidade.
Foi Joaquim Maria de Maquine que descobriu a gruta em 1825. Por esse motivo a gruta recebeu o nome de: Gruta do Maquine.
Na gruta havia muitas estalagmites e estalactites, se juntando e formando paredões. Também havia 7 salões:
  • 1°: seu nome era Vestébulo.
  • 2°: seu nome era Salão das Colunas.
  • 3°: seu nome era Salão do Trono, e era o segundo maior salão, com 80 metros de diâmetro.
  • 4°: seu nome era Salão do Carneiro.
  • 5°: seu nome era Salão das Piscinas, e tem 22 metros de altura
  • 6°: seu nome era Castelo das Fadas; foram encontrados fosseis da preguiça gigante nesse salão, também era  o mais bonito.
  • 7°: seu nome era Salão do Peterlung; era o maior salão, e foram encontrados muitos fosseis de diversos animais no salão.
Observação: Nenhum animal morreu na gruta, os fosseis foram levados pela correnteza.
Existe somente uma pintura rupestre na gruta, localizada na entrada.

Museu

É uma construção do final do seculo XIX. Era a casa de Guimarães, ate se mudar para BH com 9 anos. O museu casa de Guimarães  se localiza em Cordisburgo.
Antigamente o quarto das filhas ficava dentro do dos pais, para as meninas não saírem de casa às escondidas, à noite.
Quando Guimarães entrou na Academia, recebeu o diploma, a espada , a baia e o fardão. Quando morreu foi enterrado com o fardão, tradição da Academia de quando um integrante morre-se o enterrava com o fardão.

Curiosidades: Cordisburgo significa cidade do coração.

O grupo Miguilins

O grupo dos Miguilins surgiu em 1997. O objetivo desse grupo é divulgar a vida e obra de João Guimarães Rosa.