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sábado, 27 de abril de 2013

Semana Literária

          Na Semana Literária ouve muitas apresentações nas salas (alunos foram nas salas cantar, recitar poesias...), ouve teatros, contações de histórias, oficinas de cinemação, entrevista, gincana do estudante, também teve as exposições dos bonecos e dos azulejos, dos "monstros" e dos poemas de Vinícius de Morais.
          Acho que ano que vem os 6° anos poderiam fazer mais apresentações, mesmo com todas as exposições. 
          Não faltei dia nenhum, mas terça-feira passei-me mal, e sai do colégio mais cedo, somente um horário mais cedo.

Wagner Costa


Wagner Costa
Wagner Costa nasceu em São Paulo, em 1950, é jornalista, e durante muito tempo atuou como repórter policial em grandes jornais diários de São Paulo. Atualmente, como escritor, percorre escolas em todo o Brsil, proferindo palestras, conversando com alunos e professores.Diz: "Escrevo porque acredito naquilo que acontece quando a palavra se aninha no coração e na consciência das pessoas. Minha literatura nasce de/para crianças, adolescentes, aborrecentes".Livros publicados pela Editora Moderna:- Quando meu pai perdeu o emprego- O segredo da amizade- Das dores já passou- Eu, pescador de mim- Aí, né...e depois?
E-mail: wdacosta@uol.com.br

Luis Câmara Cascudo

Luís Câmara Cascudo
Luís da Câmara Cascudo nasceu em 30 de dezembro de 1898, em Natal, e foi um historiador, antropólogo, advogado e jornalista brasileiro. Passou toda a sua vida em Natal e dedicou-se ao estudo da cultura brasileira. Foi professor da Faculdade de Direito de Natal, hoje Curso de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O Instituto de Antropologia desta universidade tem seu nome. Pesquisador das manifestações culturais brasileiras, deixou uma extensa obra, inclusive o Dicionário do Folclore Brasileiro. O conjunto da obra de Luís da Câmara Cascudo é considerável em quantidade e qualidade: ele escreveu 31 livros e 9 plaquetas sobre o folclore brasileiro, em um total de 8.533 páginas, o que o coloca entre os intelectuais brasileiros que mais produziram. Luís morreu em 30 de julho de 1986, com 87 anos, em Natal.

Carlos Drumonnd de Andrade

Carlos Drumonnd de Andrade
Calos Drumonnd de Andrade nasceu em 31 de outubro de 1902, Itabira, com a filiação de Julieta Augusta Drumonnd e Carlos de Paula Andrade. Seus antepassados, tanto do lado materno como paterno, pertencem a famílias de há muito tempo estabelecidas no Brasil. Em 1925, casou-se com Dolores Dutra de Morais, com quem teve dois filhos, Carlos Flávio, que viveu apenas meia hora (e a quem é dedicado o poema "O que viveu meia hora"), e Maria Julieta Drummond de Andrade. Durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua filha. Além de poesia, produziu livros infantiscontos e crônicas.

Narrativa de Aventura - A tribo Mauá



Max
          Os cavaleiros medievais eram guerreiros que faziam parte da nobreza. Na Idade Média, a guerra era muito mais comum e os reis nessecitavam de cavaleiros para proteger o território ou conquistar novas terras e riquezas. Valentia, fidelidade e lealdade eram características exigidas num cavaleiro medieval.
          Mas nem todos tinham, ou nem queriam, a sorte de ser da nobreza. Como o Cauán, um indígena que fazia de tudo para proteger sua tribo (Mauá).
          Na formação de cavaleiros havia um, apenas um que não era o que todos pensavam de um cavaleiro. Armadura, o tinha. Espada, a mais brilhante. Faltava lealdade e fidelidade, Max pensava somente no poder que poderia adquirir.
Cauán
          Um dia, Max ficou sabendo da tribo Mauá e ficou pensando no que poderia fazer com o terreno, casas, plantações, opções infinitas, e isso subiu a cabeça de Max. Então foi ver o terreno e avisar os indígenas para sair do local, mas... Não foi bem como ele pensou. Cauán se opôs e desafiou Max a uma luta dois a dois, valendo o terreno. Max para não passar por covarde, aceitou.
          No dia seguinte, bem de manhãzinha, Max foi à tribo para a luta, com sua armadura e espada. E Cauán com somente sua flecha.
          A batalha tinha começado. Cauán foi para cima de Max com sua flecha pontiaguada, mas Max não aliviou para Cuán, defendeu com tudo, mas... ele não esperava o golpe que Cauán lhe deu. Max caiu e Cauán o matou.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Carta para: minha prima Rafaela

Belo Horizonte, 18 de abril de 2013

          Oi Rafa, 

          Estou escrevendo essa carta, afim de te contar um pouco sobre o livro: "Para ler, ver e ouvir" de César Obeid. Nesse livro há vários tipos de gêneros textuais, como: Embolada, Internetês, Rap, Entrevista,  Literatura de cordel, entre outros.

          Irei contar a história "A mulher que se casou com uma cobra" - Internetês:
O pai de uma bela jovem arranjou para a filha um casamento com o filho de um Brâmane, sem conhecer o pretendente. Quando foram conhecer o noivo, a bela jovem e seu pai se surpreenderam, pois o noivo era uma cobra.
Mesmo sendo uma cobra seu noivo, a bela jovem teve que se casar, como o prometido.
Após o casamento, dias depois, o pai da cobra descobriu o feitiço jogado em seu filho. O Brâmane quebra o feitiço, fazendo a cobra se transformar em um lindo homem.

          Agora irei contar um pouco sobre o fantástico autor desse livro: César Obeid.
 Em 1974, na capital de São Paulo nasceu César Obeid. Atual escritor e marido de Renata (professora de ioga).
Para escrever esse livro, César usou histórias que escutou em sua viajem para a Índia com a esposa: foram 30 dias em Rishikesh, uma pequena cidade aos pés do Himalaia, considerada a "capital" mundial do ioga, e mais 15 dias fazendo turismo também ao norte do país.

          Espero que tenha gostado e se interessar, leia o livro, pois vale a pena!
          Bjs


Ana Júlia Freire

Meu dia a dia

Celular, despertador, Mãe, sono. Banheiro, vaso, descarga, sono. Pia, água, sono. Escova de dentes, creme dental, dentes, água, sono. Pente, cabelo, sono. Quarto, armário, sono. Blusa, short, meia, tênis, sono. Cozinha, Mãe, leite com toody, batom, sono. Material, mochila, Mãe, porta, escadas, sono. Rua, escola, carteirinha, sono. Arquibancada, conversa, sono. Correria, escaninho, livos, cadernos, sono. Sala de aula, sono. Sinal, Português, professora, caderno, livro, estojo, caneta, corretivo, lapiseira, borracha, atividade, sono. Sinal, Artes, professora, desenho, pintura, sono. Sinal, Português, professora, caderno, livro, estojo, caneta, corretivo, lapiseira, borracha, atividade, sono. Sinal, patio, Recreio, lanche, barulho, conversa, sono. Banheiro, vaso, descarga, sono. Pia, espuma, água, sono. Sinal, quadra, Educação Física, exercício, vôlei, futebol, basquete, sono. Sinal, sala de aula, Matemática, professor, caderno, livro, estojo, caneta, corretivo, lapiseira, borracha, cálculo, sono. Sinal, correria, escaninho, livro, cadernos, sono. Vôlei, exercício, toque, saque, manchete, suor, sono. Mãe, casa, sono. Banheiro, chuveiro, água, shampoo, água, condicionador, água, sabonete, espuma, água, sono. Toalha, desodorante, pente, cabelo, sono. Quarto, armário, roupa, sono. Cozinha, prato, garfo, faca, comida, mesa, Mãe, sono. Caderno, livro, estojo, caneta, corretivo, lapiseira, borracha, dever, dever, dever, dever, sono. Noite, cozinha, prato, garfo, faca, comida, mesa, Mãe, sono. Quarto, armário, camisola, sono. Cama, televisão, novela, sono. Banheiro, vaso, descarga, sono. Pia, água, sono. Escova de dentes, creme dental, dentes, água, sono. Pente, cabelo, sono. Batom, sono. Quarto, cama, televisão, novela, sono. Coberta, travesseiro, sono.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Flora Sussekind


Flora Süssekind é professora da Unirio e pesquisadora da Casa de Rui Barbosa  (Foto: Paulo Jabur)Flora Sussekind hoje é professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e pesquisadora da Casa de Rui Barbosa. Nascida no Rio de Janeiro em 1955, diz que o crítico é aquele que “consegue dialogar com sua contemporaneidade”. Tem graduação em Letras (1977), mestrado em Letras  (1982) e doutorado em Letras pela, todos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1989). Autora de diversos livros, entre eles clássicos como "Tal Brasil, qual romance?" (1984) e "O Brasil não é longe daqui" (1990).