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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
O poder de um Jovem
Gênero: Drama
Direção: John G. Avildsen
Roteiro: Robert Mark Kamen
Elenco: Agatha Hurle, Brendan Deary, Cecil Zilla Mamanzi, Daniel Craig, Fay Masterson, Gordon Arnell, Guy Witcher, John Turner, Morgan Freeman, Nigel Ivy, Nomadlozi Kubheka, Robbie Bulloch, Stephen Dorff, Tonderai Masenda, Tracy Brooks Swope, Winston Mangwarara
Produção: Graham Burke, Greg Coote, Steven Reuther
Fotografia: Dean Semler
Resumo:
África do Sul, primeira metade do século XX. P.K. é um menino inglês cresceu em uma fazenda do interior, sendo criado por sua mãe viúva e por uma babá zulu. Quando sua mãe fica doente, o garoto é enviado para um colégio interno, onde passa a ser perseguido pelos colegas. Após a morte de sua mãe P.K. vai viver com seu avô. Onde ele conhece Doc, um prisioneiro alemão que o ensina a tocar piano e Geel Piet, um gentil prisioneiro que o apresenta à arte do boxe. Aos 18 anos de idade P.K. se cansa de tanta injustiça e se levanta como uma ativista anti-apartheid. Sua luta contra o regime de segregação racial na África do Sul fica confusa quando ele se apaixona por Maria, a filha de um líder racista, que morre para salvar sua vida. No final P.K. perde todos as pessoas que ele amava e que amavam ele, menos um amigo, um único amigo, que foi viver com ele na Africa.
Vista minha pele
Sueli e Maria |
Ficha Técnica:
Gênero Documentário
Duração: 15 min
Ano: 2004
País: Brasil
Direção: Joel Zito Araújo e Dandara
Maria |
Resumo: Conta a história invertida os negros são a classe dominante e os brancos os escravizados.
Maria e Luana |
A história: Conta a história de uma menina branca, chamada Maria, que queria ser Miss Festa Junina, de uma garota, Sueli, que todos os anos ganhava, à menosprezava, e uma menina, chamada Luana, amiga de Maria, que à ajudou na eleição. No final não importou se a Maria ou a Sueli ganhou, mas mostrou para os espectadores como seria de os negros fossem brancos e os brancos fossem negros, para verem como é o outro lado (para os que tem preconceito, verem com é ser menosprezado).
Pode me chamar de Nadí
Direção de arte:
Emilena Cardoso
Montagem: Davi
Onofre, Déo Cardoso
Produção executiva: Tamylka
Viana
Som direto: Yures
Viana
Roteiro: Déo Cardoso
Elenco: Nadiézia Ferreira, Laila Pires, Rodger Rogério
Duração: 18 minutos
Estreia: 2009, Ceará-Brasil
A história: Nadí não se aceitava, não aceitava, escondia seu cabelo, com lenços e principalmente seu boné, e sua pele. E tentava ser quem não era, para se enturmar com os garotos de rua, mas mesmo assim não conseguia. Até que ela conhece uma mulher, negra que era modelo e estudante, no ponto de ônibus, e a moça à mostrou que não tem nada de errado em ser negro(a), a pessoa não precisa ser feio(a) ou maldoso(a) só por ser negro(a), e que ela era bonita, do jeito que ela é, sem mudar nada.
Quem Roubou meu Futuro?
Escritora: Syilvia Orthof
Resumo: Valéria e sua turma do colégio resolvem fazer uma peça de teatro que fale da realidade deles. pensam em encenar o diário de valéria, mas acabam encontrando um texto muito interessante sobre o brasil e o futuro que espera por eles, contextualizando suas inseguranças adolescentes na situação de um país economicamente instável.
Resumo: Valéria e sua turma do colégio resolvem fazer uma peça de teatro que fale da realidade deles. pensam em encenar o diário de valéria, mas acabam encontrando um texto muito interessante sobre o brasil e o futuro que espera por eles, contextualizando suas inseguranças adolescentes na situação de um país economicamente instável.
O Menino do dedo Verde
Tistou les pouces verts (O Menino do Dedo Verde) é um livro infanto-juvenil escrito por Maurice Druon em 1957, sendo este o único livro fictício e de linguagem infantil que o autor escreveu. Foi traduzido para o português por Dom Marcos Barbosa, o mesmo escritor/poeta que traduziu O Pequeno Príncipe.
O livro conta a história de um menino chamado de Tistu, que descobriu, junto ao jardineiro, Bigode, que tinha o polegar verde. Com a descoberta vive muitas aventuras, e descobre várias coisas junto a Bigode, Sr. Trovões, Sr. Papai, Dona Mamãe e seu pônei, em Mirapólvora (ou melhor Miraflores).
Sylvia Orthof
Sylvia Orthof |
Sylvia Orthof Gostkorzewicz (Rio de Janeiro, 3 de setembro de 1932 –
Petrópolis, 24 de julho de 1997)
foi uma escritora brasileira de livros
infantis.
Filha do pintor Gerhard
Orthof e da pintora e ceramista Gertrud Alice Goldberg, um casal de judeus
austríacos, é também sobrinha do compositor Arnold
Schönberg. Sua formação inclui cursos de mímica, desenho, pintura, arte
dramática e teatro. Na área de dramaturgia infantil, trabalhou como autora de
texto, diretora de espetáculos, pesquisadora e professora de teatro. Viveu dois
anos em Paris, aprendendo com Marcel Marceau a arte da mímica . De lá, voltou ao Brasil para
trabalhar como atriz. Atuou no Teatro Brasileiro de Comédia e na TV Record,
ambos em São Paulo. Mudou-se então para Nova
Viçosa, desenvolveu atividades com teatro de bonecos com as crianças do local
utilizando materiais de uso comum na região Transferiu-se posteriormente para
Brasília, onde lecionou Teatro na Universidade de Brasília e coordenou as
atividades de teatro do SESI. Em
1966, segundo o livro Cães de Guarda, de Beatriz Kushnir, foi convidada a
ministrar um curso de teatro para aperfeiçoamento do corpo de censores em
Brasília. Em julho de 1969, lecionou a disciplina "Expressão
Corporal" no Curso de Teatro do Festival de Inverno de Ouro Preto-MG,
vinculado à Universidade Federal de Belo Horizonte. Como produto do Curso, o
grupo de alunos encenou o espetáculo teatral "Ciranda de Vila Rica",
dirigido e montado por Sylvia Orthof, com trechos do Romanceiro da Inconfidência,
de Cecília Meireles.
Sylvie Baussier
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