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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Sempre haverá um amanhã (resumo)

          Daniel estava animado com o nascimento de sua primeira filha, Mahara ela se chamava. Quando chegaram em casa, todos animados com a nova integrante da família, ou quase todos, os irmãos da pequena não ficaram muito animados com a chegada da irmãzinha. Algum tempo depois , os pais de Mahara descobriram que aquela menina que parecia ser perfeita , era um ser diferente, ou melhor dizendo especial. Todos ficaram muito surpresos com a notícia, principalmente Daniel.
          A vida de Mahara não foi fácil, cheia de decepções, tristezas, preconceitos e a solidão em alguns casos, mas também teve as alegrias, alívios, os amigos e a família. Uma vida um pouco sofrida para uma menina, mas Mahara era forte, para ela sempre haveria um amanhã!

Guimarães Rosa

João Guimarães Rosa
          João Guimarães Rosa nasceu em 27 de junho de 1908, em Cordisburgo, Minas Gerais, e faleceu em 19 de novembro de 1967, Rio de Janeiro, com 59 anos. Foi um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos. Foi também médico e diplomata. Os contos e romances escritos por Guimarães Rosa ambientam-se quase todos no chamado sertão brasileiro.
       Foi o primeiro dos seis filhos de Florduardo Pinto Rosa ("Flor") e de Francisca Guimarães Rosa ("Chiquitita").Começou ainda criança a estudar diversos idiomas, iniciando pelo francês quando ainda não tinha 7 anos, como se pode verificar neste trecho de entrevista concedido a uma prima, anos mais tarde:

“Eu falo: português, alemão, francês, inglês, espanhol, italiano, esperanto, um pouco de russo; leio: sueco, holandês, latim egrego (mas com o dicionário agarrado): entendo alguns dialetos alemães; estudei a gramática: do húngaro, do árabe, do sânscrito, do lituano, do polonês, do tupi, do hebraico, do japonês, do checo, do finlandês, do dinamarquês; bisbilhotei um pouco a respeito de outras. Mas tudo mal. E acho que estudar o espírito e o mecanismo de outras línguas ajuda muito à compreensão mais profunda do idioma nacional. Principalmente, porém, estudando-se por divertimento, gosto e distração.”

  • 1936: Magma
  • 1946: Sagarana
  • 1947: Com o Vaqueiro Mariano
  • 1956: Corpo de Baile
  • 1956: Grande Sertão: Veredas
  • 1962: Primeiras Estórias
  • 1964: Campo Geral
  • 1965: Noites do Sertão
  • 1967: Tutaméia – Terceiras Estórias
  • 1969: Estas Estórias (póstumo)
  • 1970: Ave, Palavra (póstumo)
  • 2011: Antes das Primeiras Estórias (póstumo)